O setor de alimentação fora do lar segue em ritmo acelerado em 2025. De acordo com o Instituto Food Service Brasil (IFB), a expectativa é de um crescimento de 6,25% no ano, alcançando um consumo estimado de R$ 241 bilhões até dezembro. Esse desempenho reforça a força do food service como um dos motores da economia brasileira, impulsionado por mudanças no comportamento do consumidor, avanços tecnológicos e novos modelos de negócio.
Fatores que impulsionam esse crescimento
Entre os principais motivos para a expansão, destacam-se:
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A retomada do trabalho presencial, que aumenta a demanda por refeições em locais como restaurantes corporativos, cafeterias e lanchonetes;
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A praticidade dos serviços de delivery e marmitas prontas, cada vez mais presentes na rotina dos consumidores;
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A expansão das redes de franquias e dark kitchens, que democratizam o acesso a alimentos de qualidade com maior capilaridade;
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A valorização da alimentação saudável e funcional, impulsionando cardápios personalizados e novas experiências gastronômicas.
Segmentos em evidência
Além do crescimento geral do setor, algumas categorias vêm se destacando:
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Culinária oriental, que movimentou R$ 1,6 bilhão até setembro de 2024, um aumento de 46% em relação ao ano anterior;
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Alimentos plant-based, que ganham espaço em cantinas corporativas, hospitais e restaurantes institucionais;
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Refeições congeladas e práticas, voltadas para o público que busca conveniência sem abrir mão de qualidade.
Oportunidades para o food service coletivo
Para as empresas que atuam na alimentação coletiva, o cenário é promissor. Com a busca crescente por produtividade, saúde e bem-estar no ambiente corporativo, cresce a demanda por soluções eficientes, equilibradas e personalizadas. A valorização da experiência do usuário e o uso da tecnologia para controle de insumos, cardápios e logística também serão diferenciais importantes nos próximos meses.
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